Você acredita? Já passou por alguma?
Como não pensei em nada melhor, vai uma imagem da protagonista pronta pra entrar em ação. Afinal, tem tudo a ver com o tema
Ligue a lanterna debaixo do seu rosto! É hora do medo!!!
Você já passou por alguma situação, ao longo da sua vida, sobre a qual, até hoje, não conseguiu achar uma explicação lógica? Ou uma coincidência daquelas que só têm 1 em 1.000.000 de chance de acontecer? Ou já foram atacados por uma alma corrompida enquanto voltavam para casa durante a noite, cortando caminho por uma praça (tá, zueira. Se quiserem entender, leiam o primeiro volume de “Luz da Lua Cheia” merchand básico nunca é demais)? Então... tenho certeza que até as pessoas mais céticas já viveram ou presenciaram algo para o qual nunca conseguiram achar uma explicação plausível, em acordo com a lógica que nós conhecemos. Ou, no mínimo, já ouviram falar naquelas lendas urbanas que povoam o imaginário popular, com destaque para quem já residiu em uma cidade de interior (falo por experiência própria). Sendo assim, hoje vou discorrer um pouco sobre esse tema, que, basicamente, é o que dá vida ao universo de “LLC”.
Primeiramente, quero deixar claro que este artigo não foi feito para levantar debates especificamente religiosos. Cada um tem direito a ter sua crença, e as experiências ocorridas em razão delas não contarão para o que vamos falar. Portanto, não falaremos de nada relacionado a oferendas, psicografia, incorporação, rituais de contato com entidades ou pessoas falecidas (apenas contará se o contato for espontâneo), pactos com “você sabe quem” e interpretações e simbolismos de sonhos. Em todos esses fatores, serão mencionados apenas os casos que compõem uma história, mas não são o centro do acontecimento. Apenas trataremos de lendas urbanas e situações incomuns que ocorreram no dia-a-dia, cuja ocasião não permite um fator que forneça uma explicação lógica para o ocorrido (ou até permite, mas não é de conhecimento de quem presenciou e/ou participou, e, possivelmente, nunca será).
Dito isso, partiu treta...
Contei em um dos meus primeiros artigos sobre o que me deu inspiração para escrever “LLC”. Situações estranhas, lua cheia não me diga, lendas urbanas... se ainda não leu, eis aqui o link. Porém, falei brevemente e dei poucos detalhes sobre as coisas que ocorriam (e certamente ocorrem até hoje) no local em que eu trabalhava quando comecei a escrever, bem como outras situações que se sucederam ao longo da minha vida. E, antes que alguém diga que eu sou uma daquelas pessoas supersticiosas que vê algo sobrenatural em tudo, saibam que não é esse o caso. Aliás, não passa nem perto. Fui criado pela minha mãe, que, ela sim, é supersticiosa ao extremo. Quando digo ao extremo, quero dizer ao ponto de escolher a cor da roupa para um dia específico, tirar a sorte do dia em dados, não contar sonhos em determinado dia do mês, ter um mapa astral mais completo que o GPS do Google, entre outros rituais sobre os quais se me aprofundar, vou precisar fazer uma nova série de artigos sobre um único assunto, talvez maior que a das IA’s (sem contar que o TDAH não me permite lembrar de tudo agora). E eu, por algum motivo, cresci cético. Aliás, cético até demais. Não sou ateu, nem desacredito em certas coisas. Porém, em 90% das vezes tenho a tendência de procurar a explicação lógica para o acontecimento. Não quero ficar me engrandecendo ou me promovendo, mas, já fiz testes que me colocaram como tendo um raciocínio lógico um pouco acima da média. Todos eles. Mas, como eu disse, minha intenção não é me mostrar (até porque, se fosse, eu não usaria um pseudônimo e uma imagem de um personagem de anime criado por IA de gosto evidentemente duvidoso).
— “Ah, então qual é a tua intenção, ô CDF”?
Vai na manha. Vou explicar...
Pois... só queria dizer que, mesmo eu, de natureza cética e com um raciocínio lógico que me permite analisar determinadas situações com certa facilidade e perceber fatores plausíveis onde parte das pessoas quebrariam a cabeça tentando explicar ou diriam que é coisa do capeta, passei por situações que, até hoje não consegui encontrar uma maldita explicação lógica. Algumas foram coincidências sem explicação alguma, enquanto outras ocorreram de uma forma que simplesmente não teria como acontecer.
De início, vou começar falando das lendas urbanas. Como falei lá em cima, acredito que toda santa cidade brasileira, em especial no interior, tem alguma lenda urbana conectada com um universo que não conhecemos. Lembro que quando estava fazendo as aulas teóricas da autoescola, um dos meus colegas começou a contar que a família dele (não me lembro de qual das partes) era originária de Alegrete. Pra quem não sabe, Alegrete é um município aqui do RS, notabilizado por ser o maior município gaúcho em área territorial total, se localizar próximo das fronteiras com Argentina e Uruguai (sim, ambas), ser o berço de algumas celebridades e figuras notáveis (Mário Quintana e Osvaldo Aranha, por exemplo), sua usina termoelétrica desativada e... suas assombrações. Na época, ele contou que as atividades “estranhas” eram tão frequentes por lá, que os próprios moradores já estavam acostumados, tendo contado até uma história de que um tio dele, enquanto assava um bom de um churrasco debaixo de uma árvore, teria sido surpreendido por, digamos... alguém que já se foi, que estava na árvore, como eu posso dizer isso sem provocar algum gatilho (já fica o aviso)... “meio enrolado”, se é que vocês me entendem. A assombração, segundo ele, ainda teria dito pro tio dele que “iria cair”, ao que o bagual teria respondido com um singelo “só não cai em cima da churrasqueira” e o sorriso mais natural da face da terra. Confesso que dei uma discreta risada, mas com todo o meu respeito. Obviamente, por não ter sido uma experiência própria, não posso provar se é verdade ou não. Porém, se pesquisar na internet, é possível se encontrar vários artigos, vídeos, matérias, relatos, etc... discorrendo sobre experiências do tipo. Há até vídeos de supostas aparições (confesso que, no caso de vídeos e imagens, sempre olho com o maior nível de ceticismo que eu posso atingir). Ou seja: lenda urbana ou não, pelo menos ele tinha um ponto sólido (a não ser que ele já conhecesse o assunto e tenha mentido pra se enturmar).
No caso da cidade onde cresci, lembro de duas histórias populares, quando esse assunto surge. A primeira é bem genérica. É sobre o espírito de uma noiva que teria vindo a óbito no dia de seu casamento (não. Nunca me disseram como) e aparecia debaixo de uma figueira, à meia-noite de sábado para domingo. A tal figueira ficava na rua de trás da minha quadra, há duas esquinas da minha casa, em cima de uma barreira que fizeram no meio da rua pra não derrubar o vegetal enorme e não desabrigar a noiva. Tadinha dela. O único problema, foi ter conhecido essa história justamente durante uma noite de sábado, enquanto estava na festa de aniversário de um colega de escola, que morava quase em frente àquela desgraça! Ainda bem que eu não tava mais na idade de usar Pampers (Pampers, anuncie aqui!). Com o tempo, percebi que aquela história parecia ter sido coisa inventada na hora, pra assustar a criançada (provavelmente pra ninguém sair do pátio, já que, de dentro dele, não dava pra ver a figueira). Fora que, por várias ocasiões posteriores, passei pela figueira durante uma madrugada de sábado para domingo, após à meia-noite, e não vi nada. Ou seja, só balela. Se bem que ela já poderia ter ido embora, né? Afinal, me disseram que ela aparecia à meia noite de domingo, mas nunca falaram que horas ela ia embora. Vai ver, o cachê espiritual só cobre uns minutinhos.
A outra, já é mais conhecida. Trata-se de uma casa abandonada de onde, ao passar por ela à noite, se ouvia um piano tocar. Não sei se a casa estava exatamente abandonada, ou se alguém ainda cuidava dela durante o dia. O certo é que não havia ninguém morando naquela casa. Então, como raios um piano tocava lá dentro? Um certo dia, demoliram a tal casa (que, até hoje, não sei onde ficava mesmo a cidade sendo tão grande quanto um castelo de areia) e encontraram um piano lá. Aí, fica a dúvida. Há pessoas que relataram ouvir apenas o som do piano tocado de uma maneira aleatória, como se estivesse sendo conduzido por uma criança que não sabia tocar e só ficava batendo nas teclas. Já, outras pessoas, disseram que, sim, ouviam uma melodia afinada e bem tocada. E agora? Os mais céticos dizem que o som, provavelmente, era produzido por ratos, que, durante a noite, se locomoviam pela casa e passavam por cima das teclas do piano (tá! Agora o “ratatouille”, além de chef de cozinha, virou pianista. Daqui a pouco, também vão dizer que ele é acionista da Amazon). Por outro lado, outras pessoas realmente acreditam em atividade sobrenatural. E você? Acredita no que?
Acho que vou pedir pra turminha da Hikari dar um pulo lá onde eu morava...
Sobre experiências próprias, sendo sincero, tive bem poucas. E não estou dizendo que foram experiências comprovadamente sobrenaturais. Foram acontecimentos sobre os quais não tenho uma explicação lógica, até agora. O mais recente aconteceu uns dois anos atrás. Há um terreno enorme, escuro e cheio de árvores e taquareiras, atrás de onde eu moro. Um matagal da desgraça. Eu simplesmente estava com a minha esposa no meu pátio, quando do nada, uma luz correu por toda a parte de cima das taquareiras. Parecia até a luz de uma lanterna, mas, de onde deveria ter vindo o foco dela, não tinha absolutamente nada. Sem contar que, pelo ângulo em que a luz percorreu, a pessoa deveria estar em cima de alguma edificação um pouco mais alta. O fato é que não havia nenhum local que pudesse proporcionar aquele ângulo no qual a luz correu (foi um rastro que levou, mais ou menos, meio segundo, e não mais apareceu). Pode haver alguma explicação lógica que eu não sei qual foi? Claro que sim! Mas, até agora, como disse na frase anterior... eu não sei!
Outro “causo” interessante que me ocorreu, foi na minha adolescência (12 ou 13 anos). Nesse caso, foi uma coincidência bem estranha. Lembro que me reuni com quatro amigos meus (não lembro o que eu estava fazendo antes) e fomos nos sentar em uma calçada, na frente da garagem da casa de um vizinho de dois desses meus amigos. Bons tempos, onde éramos felizes com diversões mais simples (embora, vamos admitir, a gente passasse dos limites de vez em quando). Não lembro qual foi o gatilho, mas sei que acabamos caindo no assunto “sobrenatural” carry on, my wayward son. Lembro de ter contado uma história sobre a minha tia, que afirmou ter visto o rosto do meu avô na janela do banheiro da minha casa, algum tempo depois de ele ter falecido (anos depois, minha esposa relataria a mesma coisa, mas no quarto onde eu costumava dormir). E, depois disso, seguimos ladeira abaixo. Lembro que quase nos borramos quando meu amigo começou a falar de alguma coisa relacionada ao filme ”Poltergeist (1982)”, e, do nada, dois gatos se engalfinharam atrás do muro de uma das casas ao lado de onde a gente estava. Lembro de todo mundo fazendo a mesma cara de pavor. Literalmente, cada um ali vestiu uma “máscara do pânico”, já que ficamos de olhos arregalados, boca arregaçada e mais brancos que quarto de manicômio. Lembro que, depois, começamos a falar das tais “mensagens subliminares”, que era um tema que estava em alta na época Gilberto Barros, eu ainda te odeio, o que nos levou a falar daquela apresentadora de TV. Aquela mesma que todos nós sabemos quem é, obviamente falando sobre a lenda de que ela teria um acordo com o ADM do subsolo. Com isso, outro amigo meu já veio puxando o assunto sobre um certo filme “estranho” que ela fez, o que não tinha nada a ver com o tema do assunto, mas ele viu lógica e fez todo mundo rir. Lembro que ficamos umas quatro horas só falando sobre coisas do tipo (não tô falando do filme. Entendeu, né?!) até cada um puxar o seu jerico pra suas casas. E foi aí que veio aquilo que, aqui no RS, costumamos chamar de “cagaço”. Logo que eu entrei em casa, minha mãe já veio me dizendo pra evitar andar de pés descalços na cozinha, porque a tampa de vidro do fogão tinha estourado, o que originou o seguinte diálogo:
Eu: Como ela estourou?
Mãe: Não sei! Estourou sozinha!
Eu: Como assim, sozinha?
Mãe: Também não sei! Ouvi o barulho logo que eu entrei em casa. Tua avó tava aqui na sala, então não foi ela.
Eu: Será que ela não deixou a chaleira quente em cima? Ou fechou a tampa do fogão com as bocas quentes?
Mãe: Não! Eu fui ver. Não tinha nada em cima do fogão e as bocas estavam frias. E o engate do vidro tava pra trás. A tampa tava aberta!
Eu: Ué?! Então, como será que aconteceu?
Mãe: Não sei mesmo! Mas, dizem que, às vezes, quando isso acontece com alguma coisa da casa, é porque alguma coisa de ruim ia acontecer com alguém da casa, e isso foi desviado para aquilo.
Falei uma vez que minha mãe segue a doutrina espírita. Se alguém que segue essa doutrina sabe de alguma coisa relacionada, comenta aí, se tem alguma coisa a ver. O fato é que, depois disso, segui minha vida normal. Jantei, tomei banho, troquei minha fralda cheia e fui dormir. Coincidência ou não, eu não era muito convicto do meu ceticismo, naquela época. Então, só tentei esquecer aquilo. Não consegui, como vocês podem ver.
Mas, sem dúvida, minha maior mina de ouro sobre esse assunto foi o shopping onde trabalhei por 6 anos, que, por sinal, foi de onde tirei minha inspiração para escrever “Luz da Lua Cheia”. Bom... aconteceram algumas coisas desagradáveis por lá, ao longo de seus anos de existência. Aliás, antes mesmo de o shopping existir, já que, diziam que o terreno onde ele foi construído, muito antigamente, era um cemitério indígena (por que sempre indígena? Não foi a primeira lenda urbana que eu ouvi com “cemitérios indígenas”. Que falta de originalidade!). E, como diria a mestra da minha protagonista: Certo! Vamos em frente...
Não faltam histórias sobre o local. Contam que um colega que passou por lá, durante uma ronda (aliás, as rondas da madrugada eram tenebrosas) afirmou ter visto no terceiro piso um homem, alto, entroncado, pele negra e cabelo raspado, correndo em círculos no estacionamento de um dos andares superiores. Seria o caso de chamar a polícia, já que o shopping estava fechado e o tal homem não era um funcionário do turno. Seria, não fosse o fato de que a descrição do tal homem batia exatamente com a descrição do vigilante de uma agência bancária que se instalava lá, que, como vou dizer, infelizmente se deu mal durante um assalto de grandes proporções. O grande detalhe? Esse meu colega começou a trabalhar lá mais de cinco anos depois desse incidente. Coincidência? Susto premeditado? Façam suas apostas.
Lembro que nós, da equipe da madrugada, tínhamos até o nosso mascote: o Capa Preta (ou Charlie Papa, como nos referíamos a ele em linguagem de códigos). E não! Não é o cachorro. É um fantasma, ou uma entidade, ou sei lá o que... que mais de um colega afirmou ter visto por lá, em diferentes ocasiões e locais. Era um vulto preto que parecia estar coberto por uma capa longa de cor preta (daí o apelido). Apesar de tudo, tinham uns malucos que diziam que ele era um ótimo companheiro de ronda. E vai que seja mesmo, né? O que melhor pra espantar um capiroto, do que outro capiroto?
Também recordo que o encarregado da equipe contou uma história de quando ele era operador da central de CFTV. Ele disse que viu em uma câmera dos bastidores, uma luz estranha. Ele descreveu como uma bola de luz quase translúcida, que apareceu de repente na imagem e parecia percorrer o corredor onde ela estava, até chegar no final, na sala onde ficavam os armários, onde ela entrou, virou à direita sem dar seta, aparentemente e sumiu. Segundo ele, a lente da câmera estava limpa e sem nenhum arranhão, o que descartava a possibilidade de ser algum reflexo (pelo menos, descartava 90% dessa possibilidade).
Para encerrar os contos de terceiros (aliás, os exemplos, porque se eu for contar aqui todas as histórias que eu ouvi por lá, escreveria outro livro), teve o caso de um colega que, por algum motivo, pegou o celular e começou a apontar para o estacionamento. Provavelmente fez isso pra procurar os fantasminhas, mesmo. Só esqueceu que existe aquele ditado que diz: “quem procura, acha.”. Pois então... o telefone dele tinha aquela função que tirava foto quando a câmera capturava um movimento. Eis que, no momento em que ele apontou sua camerazinha para um certo canto do estacionamento, o telefone começou a disparar fotos enlouquecidamente. Ele parou, fechou a câmera, abriu de novo, alguns segundos depois e deu mais um 360° no estacionamento. O resultado? A câmera disparou de novo no mesmíssimo ponto. Mais tarde, outro colega foi até o local, e o primeiro contou o acontecido pra ele. Meio que com o nariz torcido e a sobrancelha arqueada, ele pegou o “celular da discórdia” e... mais uma sequência de fotos desenfreadas quando o celular apontou para o mesmo ponto. Acho que esse colega se arrependeu de ter duvidado, já que ele imediatamente fechou a câmera depois de praticamente espancar a tecla de saída, devolveu o celular para o primeiro e se despediu sutilmente, dizendo:
— Toma essa m****, aqui! E esquece isso...
Agora, falando por experiência própria, nunca avistei algum fenômeno quem me perguntar se eu não vi o Ronaldo jogar, vai tomar ban. Aqui, quem faz piada ruim sou eu! Na verdade, chegou um momento em que eu até tomava bronca via rádio por fazer ronda ou alguma outra atividade e não pedir para a central acionar as luzes. Não é o caso de eu estar querendo ser visto como “ui, machão! Espancador de alma penada!”. Eu só simplesmente me acostumei. Não via o que de tão ruim poderia acontecer se encontrasse alguma coisa do tipo. E admito que, se acontecesse, mesmo com essa mentalidade, ainda ia tomar um susto que ia me fazer entrar em órbita. Mas, não ter visto nada, não quer necessariamente dizer que eu nunca presenciei algo de alguma forma. E não foram uma, nem duas, nem três... sendo ainda mais sincero e preciso, em praticamente todas as noites dos seis anos da minha vida que gastei lá, ouvia o barulho de uma maldita porta corta fogo batendo sozinha. E antes que alguém diga que poderia ser algum colega meu fazendo ronda, ou o vento, ou alguém da equipe se escondendo pra queimar um “morte lenta”, tenho certeza de que não era esse o caso. Não, pelo menos, na maioria das vezes. Isso, porque as rondas tinham horário programado, e muitas das portas que eu ouvia se movimentando não eram acessadas (as rondas eram bem “canalhas”, seja por preguiça, ou medo do Charlie Papa). Além disso, toda porta corta fogo com defeito era notificada para receber manutenção, justamente porque, pela principal função delas, não podem ficar abertas. E, no último caso, eu era o único que fazia (graças a Deus, parei). Sendo assim, assinei minha rescisão sem nunca ter desvendado esse mistério. Não que eu fosse o Fred, ou a Velma (até porque, o que mais tinha naquela equipe eram Salsichas e Scoobys), mas, que eu estou curioso até hoje, não nego...
E vocês aí? Já passaram por alguma situação desse tipo, ou presenciaram algo "potencialmente fantasmagórico"?
Espero que tenha ficado bom, pessoal. Se alguém tiver uma história interessante desse tipo, comente que eu vou gostar muito de ouvir. Não esquece de me ajudar, compartilhando este artigo e o blog. Vamos crescer juntos! (¬¬)
Até lá, tchê! Eu sei que não vou morrer♪

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