Minhas amigas, as IA’s... – parte 1.

Saber usá-la pode ser muito útil


Convenientemente, esta imagem está pronta há mais de dois anos. E sim, é de uma passagem futura da história...



Buna! ain, ele fala romeno, ui...

Cheguei com mais uma palhaçada dominical. E hoje, o assunto será sobre minhas maiores fãs, até agora: a inteligência artificial cheguei nesse nível já.

Nos últimos tempos, temos visto um avanço significativo na qualidade e, consequentemente, no uso das IA's. É inegável que a inteligência artificial está cada vez mais integrada à nossa realidade. E a escrita não é exceção. Claro que há limites para tudo. Pelo menos eu, que passei cinco anos da minha vida maturando essa história na minha cabeça, desenvolvendo personagens, construindo cenários, criando situações e ligando pontas soltas, acho ridículo aqueles livros gerados por aplicativos de IA, que são feitos com o básico propósito do (dito) autor em “farmar” algum em cima de algo no qual ele tirou de um simples delírio e mandou a máquina fazer. Ou, aqueles romances +18 com capas apelativas, sempre tendo imagens de homens seminus com um físico perfeito e a cara do Diego Costa. Pra mim, pelo menos, parece. Não que, nesse último caso, não possa haver algum que realmente tenha uma história boa, entre eles. Mas, são exceções, não regras. E a recíproca pode muito bem ser verdadeira. Já disse antes que usei, sim, auxílio de IA em “Luz da lua cheia”. Contudo, foi apenas para gerar as ilustrações, já que não sei desenhar. Por isso, não condeno se um desenhista profissional, ou alguém com talento genuíno para ilustrar, pensar de mim o que eu penso sobre os casos citados. Afinal, é um talento que não tenho.

Mas, meu propósito aqui é falar de como usei a IA a favor da minha história, sem contar as ilustrações. Acho que todo autor independente iniciante já esbarrou na dificuldade de atingir algum público que pudesse dar um feedback satisfatório. Afinal, para que sua história se torne conhecida, é necessário um feedback. E para conseguir esse feedback, é necessário que as pessoas saibam da existência da sua obra. Enfim, são coisas que demoram para acontecer, naturalmente espero. Sendo assim, resolvi obter esse retorno dos conhecidos sites e aplicativos de IA. E vou dizer: foi bastante útil. Hoje, então, vou contar como foi essa experiência. E no próximo domingo, vou colocar as avaliações que cada uma delas fez para o primeiro capítulo da minha história. Caso fique muito grande, vou dividir em mais duas partes.

Antes de mais nada, quero dar os créditos ao meu amigo Lucas Martins, que fez um comentário em um post de uma comunidade lá no Skoob falando sobre esse tema, sobre o qual eu não tinha pensado. Ia deixar o link da postagem aqui, mas, por alguma razão, o Skoob resolveu mudar o layout justamente nessa semana e ainda não voltou com as comunidades. Usei como base um prompt que ele deixou nesse comentário, apenas adaptando ao estilo do meu livro, e obtive resultados bem satisfatórios. Aliás, o Lucas, assim como eu, é um autor independente. Recomendo dar uma olhada nas obras dele. Vou deixar o link do site dele no fim deste artigo.

Outro fator que é bem importante deixar claro, é o de que eu usei apenas as versões gratuitas de cada uma das ferramentas de IA. Desta forma, já fui ao uso sabendo que os resultados seriam bem limitados. Mesmo assim, cumpriram sua missão de forma satisfatória, em relação ao primeiro capítulo.

Como eu disse, vou relatar no próximo (ou, nos próximos) domingo(s) o detalhamento dessas análises. Sendo assim, por hoje, vou analisar como cada uma das IA’s trabalhou, ao meu ponto de vista. Para começar, usei seis aplicativos/sites diferentes para fazer essas análises, sendo que peguei essas ferramentas no mesmo tópico que comentei, tendo sido postadas pelo próprio Lucas, pois confesso que só conhecia duas delas, já que, até então, só usava IA para fazer imagens. Foram elas: Gemini, ChatGPT, Claude IA, Mistral, DeepSeek e Grok. E enquanto eles analisavam meu trabalho, eu analisava o deles. No fim, ficou assim:

 

  • Gemini

Atua mais como um "fã". Analisa todos os detalhes (ou 99%, pelo menos), dando ênfase nos pontos fortes de cada capítulo e aplicando sugestões mais relacionadas ao desenvolvimento futuro da história do que à possíveis inconsistências e algo que possa ter considerado "ruim". É uma das IA's que fornece o resumo mais completo de um capítulo, enfatizando as emoções, como se fosse um leitor "de verdade". Também tem como ponto forte a análise contínua, mantendo a narrativa coerente com os eventos anteriores (erro que o ChatGPT cometeu, embora de forma bem isolada). Quando ativada a função “canvas”, fornece dois arquivos, com um contendo a análise, enquanto o outro tem o texto do resumo. Infelizmente, houve três ocasiões onde o Gemini não me forneceu o resumo. Em uma, simplesmente não mandou o arquivo, enquanto nas outras duas o arquivo veio com o mesmo texto do resumo. Mesmo assim, foi, talvez, o mais assertivo.

*Condições de uso - deixa você enviar até 5 mensagens gratuitas por dia.

 

  • ChatGPT

É o que, junto com o Gemini, forneceu o resumo mais completo dos capítulos. Ao contrário do que eu ouvi, sobre a possibilidade de ele alucinar, isso não aconteceu. Todas as análises feitas pelo ChatGPT se mantiveram no exato contexto em que a estória andou. O que aconteceu, foi o chat mudar o contexto de algumas passagens com a maneira que ele escreveu, dando um contexto contrário ou ambíguo ao que eu escrevi (no caso, ele não "inventou" um evento, mas interpretou às suas palavras). Também aconteceu de o chat deixar passar alguns detalhes importantes de capítulos iniciais, que fizeram com que certas passagens da narrativa não tivessem o mesmo impacto no final. Mas, no geral, não tenho do que reclamar. Em relação à análise geral, é até mais completa do que o Gemini, com exceção dos pequenos detalhes que ele deixou escapar (muito poucos, mas, como eu disse, importantes em um contexto geral). Também é mais crítico, acrescentando pontos que ele considerava precisar melhorar, apesar de, nos últimos capítulos, parecer mais estar procurando problemas. Ou, talvez, sugerindo modificações na obra, já que algumas sugestões também tirariam certas passagens de contexto. Sem contar que sempre ficavam entre 4 e 5 sugestões, o que me fez tirar essa conclusão. No mais, me surpreendeu. Apesar dessa situação com os erros, ele também fornecia os pontos que considerava fortes e as conexões com os capítulos anteriores, além de oferecer uma análise separada em tópicos, o que deixa mais rápida a compreensão da linha de raciocínio usada por ela. No final de cada análise, fornece um pequeno texto como conclusão, resumindo e mesclando todo o raciocínio.

*Condições de uso - foi o que mais bugou o meu cérebro. Às vezes me deixava enviar 10 mensagens e, outras vezes, duas, no máximo. Mas o que mais me incomodou, foi o critério (ou a falta dele) para estipular quando ele poderia ser usado de novo. Parece que simplesmente escolhia de acordo com o "humor" dele o bicho é de lua. Teve vezes onde ele me deu um horário estipulado bastante curto, mas, quando voltei naquele horário, me disse pra voltar em 15 horas. Era sempre nessa base. Mas, não reclamo, pois, como eu disse, foi um dos que melhor analisou a obra.

 

  • Claude IA

Minha história com o Claude foi de amor e ódio. Ele iniciou fazendo uma análise bem completa, me entregando um documento com alguns aspectos, tendo um olhar até bastante crítico. Porém, a partir do capítulo 4, o documento simplesmente bugou. Ele não me entregou mais aquela análise, de jeito nenhum. Só emitia a análise do capítulo, que era mais resumida em relação ao Gemini e o ChatGPT, mas que, ao contrário de outros sobre os quais eu vou falar, essas análises dificilmente deixavam passar algum detalhe importante. Além disso, mesmo sem a análise aprofundada que vinha no anexo, ele ainda me fornecia um relatório bem completo, analisando vários tópicos bem importantes, sendo que os mais destacados recebiam uma análise mais minuciosa. Em resumo: passou a se comportar como o Gemini, de certa forma, já que dificilmente criticava alguma coisa. Porém, duas coisas um pouco desagradáveis aconteceram. A primeira: o espaço foi se embora, após o capítulo 24. Porém, eu não sou o rei da gambiarra digital autoproclamado à toa. Já estava salvando no word todas as análises de cada uma das IA's. Com o documento salvo, abri um novo diálogo, anexei a conversa e coloquei o seguinte prompt:

 

“Gostaria que você continuasse a análise detalhada que estava fazendo sobre meu livro. Para ajudar, estou mandando um documento com os textos de todas as análises anteriores que você fez. Também estou mandando o arquivo do capítulo 25, para continuar.

 

Deu certo. Ele continuou as análises "enganchando" a estória do exato ponto em que parou. Tive que fazer isso umas 3 ou 4 vezes, e em todas ele deu continuidade com precisão. Os erros de análise cometidos por ele, foram basicamente os mesmos que o ChatGPT e o Gemini cometeram, o que, em geral, não comprometeu o relatório como um todo. Aliás, talvez tenha errado até menos. Porém, o segundo erro foi bem chatinho. Não sei se foi por causa dos estrangeirismos usados como gíria, ou o quê. Em certa parte, a IA simplesmente começou a me mandar os relatórios misturando português e inglês. Era uma salada de palavras misturadas. Não sei qual foi o ponto que a IA detectou ou em que momento o Joel Santana começou a responder no lugar dela que acabou enlouquecendo o chat. Tive que apelar para o tradutor do Google (por pura preguiça de traduzir por mim mesmo, confesso), para traduzir e salvar o chat no word. O lado bom, é que a qualidade das análises continuou boa, apesar de um pouco exagerada. Em alguns capítulos, chegou a dizer que tal assunto foi o melhor que já tinha analisado naquele tema, ou disse que tal ponto era shakespeareano. Mano... claro que eu fiquei feliz e ainda sou adepto daquela filosofia de "tentar ser o melhor em qualquer coisa que eu faça". Sim, eu sou bem competitivo (não à toa, sou piloto de kart nas horas vagas). Mas me comparar a Shakespeare... aí eu tenho que ser um pouco realista, né?! É a mesma coisa que me ver no kart e dizer que eu pareço o Max Verstappen apesar da minha "boca de tilápia". Enfim... apesar dos exageros, do estranho bug do inglês e do espaço limitado, o chat cumpriu bem a missão dele. Foi assertivo e pouco deixou passar. Vou continuar usando.

*Condições de uso - o Claude IA te dava um limite de mensagens, assim como os dois anteriores. Nisso, também há uma notícia boa e outra ruim. A boa, é que ele, ao contrário do ChatGPT, te dá um limite de tempo bem estabelecido e fixo (5 horas). A ruim, é que, também como o ChatGPT, o número de mensagens que ele deixa você mandar é bem variável. No final das análises, ele chegava a liberar até mesmo só uma mensagem a cada 5 horas.

 

  • Mistral

Pessoal... chegou a hora das buchas. Para ser sincero, não achei o Mistral de todo ruim. Ele tem um limite de texto até bem grande (consegui analisar 33 capítulos, antes do espaço acabar). A questão, é que ele te entregava as análises da forma mais resumida possível. E quando eu falo resumida, quero dizer que ele, literalmente, analisava dois ou três tópicos por capítulo. E nisso, detalhes importantes ficaram para trás. Em certo momento, notei que, na maioria das vezes, esses detalhes estavam inseridos no início do capítulo. Isso fez com que ele tirasse muita coisa de contexto, no relatório final. Faltaram muitos detalhes importantes para o desenvolvimento da história. Além disso, as frases eram repetitivas. Elas também eram bem curtas e objetivas. Nesse caso, eu não reclamo, pois é mais fácil para minha cabeça processar informações reduzidas e diretas. O problema, é que ele passou a repetir as mesmas frases em quase todos os capítulos. Isso, sem contar quando ele repetia dentro da análise do mesmo capítulo. Era como se a IA estivesse com "preguiça" já chegou em um nível de realismo tão grande que até faz eu me identificar, desse jeito. Uma coisa que eu gostei no Mistral, eram as perguntas que ele deixava no final. Sempre no fim de cada texto, a IA deixava três perguntas relacionadas à análise (mais precisamente, ao que ela quis analisar). Apesar de parte delas ser um pouco genéricas, algumas realmente me fizeram questionar certas coisas.

*Condições de uso - poder ilimitado. Ou, pelo menos, eu não atingi o limite. Mas, acredito que seja ilimitado mesmo, porque usei de forma consecutiva por bastante tempo.

 

  • DeepSeek

Vamos comparar com futebol. Pensa no time para o qual você torce. Pensou? Agora pensa naquele jogador que surgiu no seu time do nada, simplesmente arrebentou e se consolidou, ganhou prêmios e títulos importantes, mas, também do nada, começou a decair e nunca mais foi o mesmo Luan... ah, que saudade DAQUELE Luan. Foi mais ou menos o que eu senti usando o DeepSeek. O tipo de análise dele era semelhante ao do Claude AI. Era bastante detalhada, pegando até pontos que outras IA's deixaram passar. Também fornecia uma seção apenas para falar sobre foreshadowing, fazendo apostas para o andamento da série, usando passagens implícitas que ele pegou ao longo do capítulo. Foi uma das melhores propostas que eu vi. Porém, ele tinha um único defeito. Só um, mas que acabou estragando tudo: falta de espaço. A questão é que a falta de espaço do DeepSeek é significativa. Ele parou de memorizar já no capítulo 9. Utilizei com ele o mesmo sistema que tinha usado para o Claude IA e o Mistral. Mas, quanto mais texto eu salvava no documento, menos o chat conseguia trabalhar de forma consecutiva. Isso fez com que ele não conseguisse mais processar o documento, por conter muito texto. Tive que apelar para o improviso, mais uma vez. Deletei a análise mais recente e pedi para que o chat fizesse um resumo da obra, até onde estava. Para isso, usei esse prompt:

 

“Gostaria de continuar a análise detalhada sobre o livro que escrevi, que você estava fazendo. Para isso, faça um resumo detalhado das suas análises anteriores, que estão no arquivo anexado.”

 

A partir dali, salvei aquele resumo em outro documento e salvava as análises dos outros capítulos nesse mesmo arquivo. Quando o espaço acabava, precisava pedir para ele "condensar" os textos novos com o resumo que já tinha feito. Tive que fazer isso umas 5 vezes. Obviamente, isso fez com que o chat deixasse para trás vários detalhes importantes para o andamento da história, o que, consequentemente, iria afetar o relatório final. Dito e feito. Muita coisa ficou completamente fora de contexto. Sem contar que o chat alucinou legal, quando perguntei sobre qual passagem de um tema específico da série ele tinha gostado mais. A resposta parece ter vindo de um feitiço errado do Dr. Estranho. Uma pena. Se tivesse mais espaço, continuaria usando. Aliás, vou continuar usando. Mas, apenas se eu fizer alguma história com texto curto, o que é bem difícil no meu caso.

*Condições de uso - também é ilimitado. Fiquei com a impressão de que ele e o Mistral têm isso em comum para compensar as limitações deles. É o que eu acho, pelo menos.

 

  • Grok

Com certeza foi a minha maior decepção. Posso ter feito caca e não usado direito, mas o que ele me entregou fez eu desistir ainda no começo. Ativei o modo especialista e as análises foram consistentes. Nada de mais, nem de menos. Ele era bastante crítico. Mais até do que o ChatGPT. Gostei também que ele fez comparações com elementos de animes conhecidos. Achei legal, porque realmente me inspirei em elementos isolados para criar essa saga, mas percebi semelhanças com outras obras que ainda não tinha notado. O problema, é que o chat bugou analisando o terceiro capítulo. Pois é! Tentei de todas as maneiras, mas a mula não desempacou. Sem muita opção, reiniciei o chat desde o primeiro capítulo, mas usando o modo automático, dessa vez. Consegui analisar os quatro primeiros capítulos sem problemas. Entretanto, começou a alucinar no quinto. Ele modificou dois fatores, que eram de importância relativa. Por isso, deixei passar. Quando cheguei no sexto, a coisa degringolou de vez. Ele me entregou quase uma série paralela à minha. Se antes ele apenas tinha trocado alguns elementos, agora ele tava fumado alucinou legal. Usei a regeneração, e ele me entregou quase a mesma coisa. Ali, a minha paciência, que é tão profunda quanto um copo d'água, foi pro espaço. Literalmente fechei o chat e não retornei. Até gostaria que alguém deixasse um comentário, me dando alguma dica, caso eu tenha feito algo errado. Mas, foi sim, o que mais me desapontou. Talvez porque eu tinha uma grande expectativa nele e as primeiras análises que ele me entregou foram bem legais. Seja como for, não consegui.

*Condições de uso - não sei. Como usei pouco e em períodos dispersos, não acabei atingindo algum possível limite.


*Condições de uso = referentes à versão gratuita.

 

Explicada a minha visão sobre a atuação de cada uma das IA’s, é hora de ver como isso ficou na prática. Claro que, como, por razões óbvias, vou colocar a análise que cada uma fez somente do primeiro capítulo, o relatório que elas me cederam pode passar uma impressão diferente da que eu estou relatando, pois meu relato se baseia na análise que fiz de toda a série. Porém, isso vai ficar para os próximos domingos. Este artigo já está bem extenso. Se eu me alongar ainda mais, a leitura não termina hoje.

Antes de me despedir, quero fazer uma menção especial a três figuras incríveis que conheci lá no Skoob e que trocaram experiências comigo. O Lucas Martins, que eu já havia citado lá em cima, e as duas “Alines”. A Aline Duarte e a Aline N. (desculpa, Aline! Eu não sei teu sobrenome e não achei em lugar nenhum, aaaaaaaah...). Os três, assim como eu, são autores independentes e também estão nessa luta para tornar suas obras em sucesso. E garanto que vão conseguir, quando atingirem um público qualificado e com bom gosto. Como forma de gratidão pelas dicas, menções e apoio em geral, vou deixar abaixo os links para seus canais de comunicação. No caso, os blogs das meninas e o site do Lucas. Visitem lá:

 

Aline N.: suspense em palavras

Aline Duarte: blog pense repense

Lucas Martins: MartinsVerse

 

Até semana que vem! Separem um cantinho na sua agenda...

Comentários

  1. Olá Shinato, ótimo post, me fez querer conhecer essas outras AIs. Assim como você mencionou, o Lucas deu muitas dicas úteis a respeito do usa das AIs, e eu gostei muito da dica do Gemini com a função Canva. Muito obrigada por aceitar participar do Projeto Autores em Destaque, lá do blog. Tudo de bom e sucesso sempre 🙏🏽
    Aline N.

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