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Mostrando postagens de 2025

Minato

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Esboço do porto que dá nome à cidade Bem-vindos de volta! Limpem os pés, antes de entrar... Hoje, meu artigo vai falar sobre a principal cidade de " Luz da lua cheia ". E, sim... a cidade denominada "Minato" é a principal. Ou seja: haverá outros territórios explorados ao longo dos outros nove volumes da história. Tal como fiz com o artigo que escrevi sobre a protagonista Hikari há algumas semanas, este artigo também será atualizado conforme o lançamento dos volumes posteriores, para evitar que algum spoiler acabe parando aqui. Dito isto, bora... Minato é uma cidade fictícia, criada para servir como o principal cenário dos acontecimentos em "Luz da lua cheia". É descrita como uma cidade grande, embora não chegue a ser uma metrópole extremamente movimentada, com exceção da parte mais central da cidade, além do próprio porto. Esboço de uma rua no centro de Minato Como o nome sugere, Minato é delimitada pelo oceano, possuindo um porto em seu território. D...

Magia espiritual

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Ilustração do capítulo 4, com as personagens Hikari e Karin em seu treinamento, utilizando magia espiritual Hora de falar da parte mais dorgas mágica da história Mais um domingo (ou menos. Depende da sua concepção) Lá na minha primeira postagem, eu tinha discorrido sobre alguns animes que fizeram parte da minha infância e adolescência. Uma das coisas que boa parte deles têm em comum, são as chamadas “habilidades especiais”. Vulgo “poderzinho”, cada uma dessas obras retrata as habilidades especiais dos personagens de uma forma que se encaixe no contexto da história. Nos mais antigos, era comum que os poderes fossem mais voltados para a parte da ação. Das lutas em si, mais especificamente. Hoje em dia, não é errado dizer que a maior parte dessas habilidades continuam sendo especialidades usadas em combate (pelo menos nos que eu costumo assistir), com a intenção de causar dano ao adversário. Porém, já conseguimos enxergar uma gama maior de habilidades, que também podem até ser usadas na...

Hikari Nakata

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A protagonista esforçada, acolhedora e temperamental Bem-vindos de volta Faz quase dois meses que lancei “ Luz da lua cheia ”. Até agora, para quem iniciou as coisas do zero absoluto, tem ido até bem. Creio que as coisas vão decolar de vez a partir do momento em que o volume 2 for lançado, já que o primeiro é mais focado na introdução da história e não traz a ação necessária. Ainda tem muita coisa para acontecer. Sendo assim, decidi começar a discorrer sobre alguns detalhes da obra. Nesse caso, creio que a melhor escolha é começar falando sobre minha personagem principal. Obviamente vou detalhar apenas o que acontece com ela e qualquer outro personagem até o capítulo final do volume que foi lançado. Por essa razão, tudo o que será dito aqui, aconteceu até o capítulo 5, para assim, evitar qualquer possível spoiler . Estas mesmas postagens serão atualizadas no futuro, dois meses após o lançamento do volume seguinte, atualizando dados e acontecimentos de acordo com o que é mostrado nest...

O trabalho de pensar em um nome

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Por que é luz, da lua e cheia? Tô de volta, pra tristeza dos que não são felizes Uma das partes mais importantes de uma obra, na minha visão, é o nome. Penso assim, porque, tal como é com uma pessoa, o nome nada mais é do que a identidade de alguém. Nesse caso, de algo. Aliás, acho até mais importante a escolha da nomenclatura de um objeto, marca ou produto, do que de uma pessoa. Afinal, existem milhões de brasileiros chamados “João” por nossas terras. Porém, mesmo que seu significado tenha sido levado em consideração no momento da escolha, isso não quer dizer que todos os cidadãos com esse nome exercerão a mesma função na sociedade. Resumindo: há diversas razões que levam as pessoas a escolherem os nomes para seus filhos, mas isso não exatamente vai definir o futuro dessas criações. Por outro lado, quando escolhemos o nome para outra coisa que não um ser vivo, já temos em mente sua finalidade. Atenção: em casos de empresas, usarei como exemplos apenas nomes de marcas que não mais ex...

A cabeça de um autor

Sem comentários mentira! Comenta aí! Me ajuda a engajar, por favor... Eu gostaria de começar esse texto dizendo que todos os autores têm alguma fonte externa de inspiração. Mas, só posso falar por mim. Sendo assim, resolvi trazer aqui, hoje, a fabulosa (ou nem tanto) história de como minha mente viu em uma abertura na parede, a inspiração para criar uma história que gerou conteúdo para ser dividida em 10 volumes. Para começar, creio que não seja só comigo, ou, pelo menos, já vi, ouvi, ou li diferentes autores relatarem sobre suas fontes de inspiração. Em absolutamente TODOS, fica claro que suas obras foram escritas baseadas em temas que conheciam. Não que tenha sido algo que tenham vivido. Um autor que escreve sobre viagem no tempo não precisa exatamente ter viajado no tempo. Até porque, né... porém, já existem diversas obras, fictícias ou estudos, e discussões sobre o tema que podem ser usadas como material de pesquisa para uma temática deste gênero. Uma obra escrita por alguém se...

A origem de "Shinato"

A bariga da minha mãe (now the world don't move...) O "zé comédia" aspirante a escritor voltou... Como eu disse no meu post de apresentação, Shinato, obviamente, não é meu nome. Na verdade, sequer é um dos mais de 1.500 apelidos que eu recebi na minha vida. A verdade, é que Shinato foi uma escolha única e exclusiva para se tornar minha identidade como autor, escondendo meu RG e minha cara linda de bonita. Mas, isso também não foi exatamente uma escolha aleatória. Não foi algo que eu vi enquanto passeava em algum site patrocinado pela Brazino  na internet , tampouco por ser minha carta favorita em YuGiOh, pois nem mesmo era (embora, sim, fosse uma delas). A verdade, é que essa foi uma história pra lá de tosca que aconteceu comigo, lá no começo da minha adolescência (oh, saudade). Tudo começou em um dia aleatório no qual fui a Porto Alegre. Como toda boa criança criada no interior que, do nada, vai parar em uma realidade diferente da que conhece, fui direto até as vitrines ...

Sobre o autor desta coisa

Boas-vindas a todos Como vocês já perceberam, quem está transmitindo esta mensagem, sou eu, Shinato. Obviamente, este não é o meu nome de verdade. Pelo menos ainda, não conheço nenhum caso de algum "Shinato dos Santos" (exemplo) saindo da maternidade, apesar de saber que isso não é impossível, se tratando de Brasil. Este foi um pseudônimo que escolhi para me representar como autor de séries de livros. No momento, vou me resumir a dizer que a opção por este apelido foi motivada por uma "piada interna" de família. E sim: se você pensou que esse apelido tem a ver com a carta de YuGiOh com o mesmo nome, não poderia estar mais certo. Mas, ainda vou fazer uma postagem futura para falar apenas sobre a obscura origem deste codinome. Algo até bem sem graça, mas que foi suficiente para fazer eu não esquecer daquele estranho acontecimento. Minha primeira postagem no meu blog pessoal, será apenas para dar um resumo sobre mim, sem revelar minha identidade verdadeira. Até porque,...