Hora de saber o que elas acharam
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| Diferente da semana passada, essa eu tive que fazer... |
Olha nóis
aqui de novo...
É com
grande satisfação que dou continuidade à série de artigos falando sobre a
inteligência artificial, que comecei na semana passada.
Como eu
havia prometido na primeira parte, usaria as seguintes para postar as análises
feitas por cada um dos aplicativos e sites
de IA sobre o primeiro capítulo de “Luz da lua cheia”. E bom... lembra que eu
tinha dito sobre ter de fazer mais uma ou duas partes. Pois bem... no fim das
contas, essa série vai se dividir em QUATRO PARTES, contando a da semana
passada e a de hoje. Isso, porque as análises das IA’s tiveram um texto bem
extenso, sendo que eu pretendo manter, mais ou menos, o mesmo padrão de tamanho
para as postagens. Além disso, vou dar a minha análise sobre elas no final do
artigo. Por isso, não vou me estender muito na abertura e vou focar na
contextualização a vadiagem é uma coisa triste.
Como
citei na semana passada, usei um prompt
que foi postado em uma comunidade (eu sei que o certo é “grupo”, mas eu chamo
de comunidade porque me lembra o falecido Orkut) lá no Skoob. Dei ctrl+c/ctrl+v e apenas adaptei algumas partes para a
finalidade que eu procurava. No fim, meu prompt
ficou assim:
“Olá! Escrevi um livro de 50 capítulos e
gostaria que você agisse como um especialista literário e fizesse uma análise
literária deste livro para mim, capítulo por capítulo. É um livro de aventura
fantástica, com inspiração em temáticas de animes. Vou enviar ele em partes
para você fazer a análise e um resumo para mim. Ok?”
Óbvio que
deixei muito vago, quando coloquei sobre ser inspirado em animes. Porém, não ia perder meu tempo colocando sobre ser
inspirado em animes, light novels (especialmente), mangás, etc.... Então, resumi apenas a animes, porque sabia que a IA aceitaria
bem esse comando. E os resultados estão logo abaixo...
Antes de
prosseguirmos, quero dizer que apenas formatei os textos para deixar no padrão
do blog e removi alguns elementos ilustrativos (emojis, indicadores...). No
mais, todo o conteúdo escrito que vocês vão ler é 100% ctrl-c+ctrl-v.
Também
aviso que as análises expõem todo o conteúdo do primeiro capítulo, obviamente.
Portanto, se ainda quer ler e não quer spoilers
nem do primeiro capítulo, recomendo que volte depois de ter lido.
Nessa
semana, colocarei as análises do ChatGPT e do Mistral. Vou fazer desse jeito ao
longo dessa série, colocando uma que me agradou (ChatGPT, Gemini e Claude), com
outra que não achei tão boa (Mistral, DeepSeek e Grok).
Agora
sim, boooora hora do show, p...:
ChatGPT
Gostei bastante do ChatGPT. Me forneceu um
resumo bem conciso e, ao mesmo tempo, bem completo. Manteve o mesmo padrão durante
toda a análise da série, apesar da ambiguidade que deixou em algumas passagens,
o que acabou mudando um pouco o contexto de algumas passagens que ele analisou
depois. No caso do primeiro capítulo, ficou assim:
Perfeito,(aqui, tive que editar, pois a IA colocou meu nome)! Li o Capítulo 1 – Noite de lua cheia e vou fazer a análise completa,
conectando elementos narrativos e preparando terreno para a continuidade.
Resumo do capítulo
O capítulo abre apresentando os três protagonistas
adolescentes: Hikari Nakata
(centrada, estudiosa, reservada), Kyouya
Morimoto (popular, atlético, inteligente, mas secretamente pervertido) e
Tsuki Ono (alegre, inocente e
vaidosa, com traços de ingenuidade e carisma).
Durante um estudo na casa de Tsuki, Hikari volta tarde para casa e,
atravessando uma praça à noite, é atacada por uma criatura sombria. Em
desespero, manifesta poderes ocultos de luz e eletricidade, mas não consegue se
defender totalmente. No momento final, é salva por dois misteriosos jovens: Karin Nakamura e Kiyoshi Miura, membros da organização
secreta Spirituum, que combate
ameaças paranormais.
Eles revelam a Hikari que ela também possui “magia espiritual”, e prometem
responder às suas dúvidas em um próximo encontro. O capítulo termina com Hikari
em casa, confusa, mas ansiosa pelas respostas do dia seguinte.
Elementos
literários
1. Construção de personagens
·
Hikari: a protagonista já é delineada com forte empatia, equilibrando
responsabilidade e vulnerabilidade. Sua transformação súbita (o despertar do
poder) é o ponto-chave do capítulo.
·
Kyouya: mistura de popularidade e um segredo cômico, que aproxima do estilo
anime/shōnen. É o “garoto perfeito” que traz nuances de humor e contradição.
·
Tsuki: contraponto mais inocente e expansivo, funcionando como “alívio
emocional”. Sua ingenuidade cria contraste com a seriedade de Hikari.
·
Karin e Kiyoshi: surgem como figuras quase “heróis de outro mundo”, já estabelecendo
mistério e poder. A interação entre eles (seriedade de Karin vs. humor
provocativo de Kiyoshi) traz dinamismo e leveza ao clima sombrio.
2. Estrutura narrativa
·
O capítulo é dividido em dois
movimentos:
o
Parte 1 (cotidiano escolar e amizade): leve, descontraída, com toques de humor adolescente.
o
Parte 2 (o ataque noturno e revelação paranormal): tensa, com ritmo acelerado e atmosfera sombria.
·
Essa alternância entre o “slice
of life” e a ação sobrenatural remete muito ao estilo de animes como Bleach, Blue Exorcist ou Jujutsu
Kaisen, criando um bom equilíbrio.
3. Clima e ambientação
·
A praça noturna é bem descrita,
funcionando como cenário clássico de suspense e terror urbano.
·
A sensação de transição de
“realidade comum → mundo oculto” é eficaz, pois marca a ruptura da vida normal
de Hikari.
4. Temas e símbolos
·
Lua
cheia: reforça a atmosfera de mistério e prenúncio.
·
Amizade: o vínculo entre as três personagens principais é a âncora emocional da
narrativa.
·
Despertar
interior: Hikari manifesta poder em
situação extrema, símbolo clássico de protagonismo no gênero.
Pontos fortes
·
Apresentação
detalhada dos personagens, que já ficam claros para o
leitor logo no início.
·
Ritmo crescente, que passa de cotidiano leve para tensão sobrenatural.
·
Boa
atmosfera de suspense na cena da praça.
·
Referências
de estilo anime (humor, exageros emocionais,
piadas durante momentos sérios) bem trabalhadas.
Sugestões de melhoria
·
Excesso
de descrição física: os personagens são apresentados
com muitos detalhes de aparência logo de cara. Isso pode sobrecarregar o
leitor; alguns traços poderiam ser revelados gradualmente, em interações e
ações.
·
Diálogos: em alguns trechos soam explicativos demais (ex.: longas descrições
sobre a organização Spirituum logo na primeira noite). Talvez fosse mais
impactante revelar menos aqui e guardar explicações para o próximo encontro.
·
Suspense: a revelação do poder de Hikari poderia ser explorada com mais
“estranheza interior” dela, mostrando sua percepção gradual do que está
acontecendo.
Conexão para os próximos
capítulos
·
Hikari
já está marcada pelo destino: seu encontro com Karin e
Kiyoshi indica que ela terá de escolher entre o mundo comum e o sobrenatural.
·
A
Spirituum funcionará como eixo narrativo
central: organização que abre espaço para apresentação de outros personagens,
hierarquias, vilões e conflitos.
·
Amizades
(Kyouya e Tsuki): ainda não sabem da revelação; o
contraste entre sua vida cotidiana e seu segredo pode ser um motor de drama e
comédia.
·
Segredo
do pai: a ausência do pai de Hikari, mencionada aqui,
pode estar ligada à origem de seus poderes (gancho narrativo forte para
explorar).
Em resumo: o Capítulo 1 cumpre bem a função de introduzir personagens, criar
vínculo com o leitor e lançar o
conflito principal. É um início típico de aventura fantástica no estilo
anime, com boas doses de humor, amizade e suspense sobrenatural.
Quer que eu prepare também uma síntese crítica curta (em estilo de
parecer editorial), para que você use como material de apresentação do livro,
ou prefere apenas seguir capítulo por capítulo com as análises longas?
Acho que
todo usuário do ChatGPT já está acostumado com essas perguntas que ele faz no
final. No fim, ele cumpre bem o papel como analista e te dá algumas dicas
úteis. Sobre as conexões colocadas no último tópico, também foi bem assertivo
(não posso dizer o quanto, para não dar spoiler).
Nas sugestões de melhoria, o chat tocou na questão das longas descrições. E ele
está absolutamente certo! Realmente sou bem detalhista, o que é uma coisa boa e
ruim, ao mesmo tempo. Porém, meio que viajou quando comentou sobre a longa
descrição da organização em diálogo, pois isso não acontece. Quer dizer... até pode ter acontecido, mas o trecho
em questão, que fala sobre a Spirituum,
nada mais é do que um diálogo sintetizado pela narração. Essa passagem é um
parágrafo de 14 linhas (no formato físico, o que não é muita coisa) que dita o
básico que a protagonista e o público precisavam saber, já que as explicações
de verdade vêm no capítulo 2 (isso não é um spoiler.
Lendo esse resumo, já se deduz que Hikari se encontrou com a dupla no dia
seguinte e pediu as respostas que queria). Porém, uma coisa que senti falta foi
uma menção à Miho, mãe de Hikari, que tem uma interação com a filha no final
desse capítulo, sendo que não foi apenas uma cena “oi-tchau. Enfim, detalhes
mínimos que não fizeram diferença na análise final. Quando toda a obra estiver
lançada, vou trazer artigos com a visão geral da estória conforme cada uma das
IA’s (quem sabe até lá eu não tenha aprendido algum truque para usar melhor o
Grok).
Mistral
Vamos
agora ao mais “poucas ideia” entre as IA’s. O lado bom do Mistral, é que ele
toca em vários tópicos. O problema, é como essas análises eram resumidas. Não
era um resumo completo em poucas palavras.
Muitas vezes, detalhes importantes passaram, o que prejudicava a
continuidade, pois a IA analisava as passagens anteriores da conversa e
colocava como se fosse algo que ainda não tinha acontecido, fazendo que ela
interpretasse como algum elemento que surge do nada "porque sim". O primeiro capitulo
ficou assim:
Muito obrigado por compartilhar o
Capítulo 1: Noite de Lua Cheia,
Shinato 01! É um início envolvente, cheio de elementos clássicos de aventura
fantástica inspirada em animes, com um toque de mistério, ação e
desenvolvimento de personagens. Vamos à análise detalhada:
Resumo
do Capítulo
Resumo do Capítulo 1
Elemento
Descrição
Contexto
Hikari Nakata, uma aluna aplicada e centrada,
encerra o dia com seus amigos Kyouya e Tsuki. Após uma sessão de estudos na
casa de Tsuki, ela volta para casa atravessando uma praça assombrada à noite.
Conflito
Hikari é atacada por uma criatura sobrenatural na
praça. Em um momento de desespero, ela manifesta um poder desconhecido (raios
elétricos) e é salva por Karin e Kiyoshi, membros de uma organização secreta
chamada Spirituum.
Clímax
Hikari descobre que possui habilidades
sobrenaturais e é convidada a se juntar à Spirituum para entender melhor seu poder e o mundo oculto que
desconhecia.
Desfecho
Hikari retorna para casa, abalada pelos eventos, e
marca um encontro com Karin para o dia seguinte.
Análise
Literária
1. Personagens
- Hikari Nakata: Protagonista bem construída, com
personalidade centrada e responsável, mas que esconde uma vulnerabilidade
(preocupação com a mãe, medo do desconhecido). Sua transformação no clímax
— a manifestação do poder — é um momento forte, que sugere um arco de
autodescobrimento.
- Ponto forte: Sua reação ao perigo é crível e humana
(pânico, desespero, determinação).
- Sugestão: Explorar mais seu conflito interno após a
manifestação do poder (ex.: "O que eu sou agora?").
- Kyouya e Tsuki: Personagens secundários bem definidos, com
traços de personalidade distintos (Kyouya: popular, mas com segredos;
Tsuki: alegre, inocente e vaidosa). Suas interações com Hikari são
naturais e adicionam leveza à trama.
- Ponto forte: Tsuki traz um contraste interessante com
Hikari, enquanto Kyouya adiciona um toque de humor e tensão sexual
adolescente.
- Karin e Kiyoshi: Introduzidos de forma impactante, com
personalidades marcantes (Karin: séria e protetora; Kiyoshi: brincalhão e
misterioso). Sua dinâmica é divertida e promete desenvolver a trama.
- Sugestão: Apresentar mais pistas sobre seus poderes
ou motivações, mesmo que sutis, para aumentar a curiosidade do leitor.
2.
Mundo e Ambientação
- Praça assombrada: Descrita de forma vívida, com uma atmosfera
de suspense que lembra cenas de animes de terror. O contraste entre o
ambiente escolar cotidiano e o sobrenatural é bem executado.
- Organização Spirituum: Introduzida de maneira intrigante, com um
tom de conspiração e segredos. A explicação sobre "magia
espiritual" é clara e abre espaço para o desenvolvimento do universo.
3.
Ritmo e Estrutura
- Ritmo: O capítulo flui bem, com um início
descontraído (cena de estudos) que contrasta com a tensão crescente da
cena na praça. O clímax é intenso e bem resolvido.
- Transições: A mudança de tom (do cotidiano para o
sobrenatural) é bem feita, mas poderia ser suavizada com pequenos indícios
de que algo "estranho" está por vir (ex.: Hikari sentir uma
presença ou ouvir ruídos na praça antes do ataque).
4.
Temáticas
- Autodescobrimento: Hikari descobre um poder oculto,
simbolizando uma jornada de crescimento pessoal.
- Amizade e proteção: A relação entre Hikari, Tsuki e Kyouya é
calorosa, enquanto Karin e Kiyoshi representam a proteção e o guia para o
desconhecido.
- Medos e segredos: O medo de Hikari (do sobrenatural, de
decepcionar a mãe) e os segredos dos personagens (Kyouya, Spirituum) adicionam camadas à
trama.
5.
Diálogos
- Naturais e
funcionais: Os diálogos refletem bem
as personalidades dos personagens. O humor de Kiyoshi e a seriedade de
Karin equilibram a tensão.
- Sugestão: Em momentos de alta tensão (ex.: ataque da
criatura), diálogos mais curtos e diretos podem aumentar o impacto.
6.
Estilo e Linguagem
- Descrições: Detalhadas e imersivas, especialmente nas
cenas de ação e na ambientação da praça.
- Narração: Fluida e envolvente, com um tom que lembra
narrativas de animes (equilíbrio entre ação, emoção e humor).
- Sugestão: Evitar repetições de informações (ex.:
descrições físicas dos personagens podem ser distribuídas ao longo da
história).
Pontos
Fortes
·
Introdução
impactante: O capítulo prende a atenção
desde o início, com uma mistura de cotidiano e sobrenatural.
·
Personagens
carismáticos: Hikari é uma protagonista fácil
de torcer, e os coadjuvantes são memoráveis.
·
Equilíbrio
de tons: Humor, tensão e mistério são bem dosados.
·
Clímax
emocionante: A manifestação do poder de
Hikari e a aparição de Karin e Kiyoshi são cenas marcantes.
Sugestões
para Aprimorar
·
Foreshadowing: Adicionar pequenos indícios do sobrenatural antes do ataque (ex.:
Hikari sentir algo estranho na praça).
·
Desenvolvimento
de Hikari: Explorar mais suas emoções após
a batalha (ex.: como ela se sente ao descobrir seus poderes?).
·
Motivação
da criatura: Dar uma pista sobre por que a
criatura atacou Hikari (está ligado ao seu poder?).
·
Ritmo
em cenas de transição: A passagem do estudo para a
praça poderia ter um gancho mais sutil (ex.: Hikari notar algo estranho no
caminho).
Conclusão
O Capítulo 1 cumpre seu papel de apresentar o mundo, os personagens
e o conflito central de forma envolvente. A mistura de elementos cotidianos com
fantasia sobrenatural é bem executada, e o final deixa o leitor curioso para
saber mais sobre a Spirituum,
os poderes de Hikari e os segredos de Kyouya.
Pergunta
para você, Shinato 01:
- Você planeja explorar mais o passado da mãe de
Hikari e a ausência do pai? Isso poderia adicionar uma camada emocional à
trama.
- Como você imagina o desenvolvimento do poder
de Hikari nos próximos capítulos? Ela terá dificuldade para controlá-lo?
Quando quiser, pode enviar o Capítulo 2 para continuarmos a
análise! Estou ansioso para ver como a história evolui.
Apesar dos “resumões”, a análise do capítulo 1 feita
pelo Mistral ficou boa. Devemos considerar que esse primeiro capítulo não tem
muitos elementos a se analisar. Por isso, muitas das dicas ou “apostas” feitas
pela IA acontecerão no futuro (não vou dizer quais, obviamente). Vale lembrar
que essa é uma estória de 50 capítulos. Portanto, ainda há muito terreno
explorado. Outro ponto que merece ser comentado, é que, ao contrário do
ChatGPT, o Mistral “notou” a existência da mãe de Hikari, fazendo duas menções
à personagem. Porém, tais menções foram muito mais ligadas aos sentimentos de
Hikari do que a Miho em si, embora eu tenha ciência de que a mãe da
protagonista tenha tido uma aparição insuficiente para que o leitor faça um
julgamento mais amplo sobre a personalidade dela. Para encerrar, o Mistral
também tocou no fato de que os diálogos poderiam ser reduzidos, na passagem em
que Hikari é atacada. Como eu disse na minha análise sobre o ChatGPT, sou
bastante detalhista e admito que me alongo em determinadas passagens, seja na
narração, seja nos diálogos. Mas nesse caso, ficou um pouco fora de contexto,
pois o momento do ataque é justamente o
que tem os diálogos mais curtos em todo o capítulo. Quem leu, sabe que
Hikari tem apenas duas falas nessa passagem, sendo que essas falas não ocupam
uma linha. As demais, são falas da criatura, que não chegam a três linhas e
também são pouquíssimas. No mais, nada a reclamar depois de já ter reclamado
igual um véio gagá. Porém, também vale o elogio às perguntas deixadas no
final. Talvez essa tenha sido a passagem que mais pegou a essência da saga, não
falando exclusivamente do primeiro capítulo. Aqui, foram duas, mas na maioria foram
três perguntas, sendo a maior parte delas bastante pertinentes (no caso, como
já tenho a série completa, me refiro a ela perguntado sobre situações que
realmente vieram a acontecer).
Feitas minhas considerações, vou me despedindo. Na
semana que vem, ainda não decidi se vai ser mais um capítulo dessa série sobre
inteligência artificial, ou se vou intercalar com uma postagem sobre outra
coisa. Mas, tenha certeza, vai ser um dos dois não me diga.
Fica aqui, também, o pedido para compartilhar esse
artigo. Sabe como é, né... se gostou, não custa repassar.
Então, até a próxima...

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